terça-feira, 20 de maio de 2008

A música ou o monóxido, eis a questão?

Das sete artes com certeza a que mais gosto é a música. Ontem fui num bar que toca um jazz violento e não se paga couvert. Convenci-me mais ainda da primeira oração deste post. Viva o pandeiro, o trompete, o violão, a voz e tudo mais que permite ao ser humano fazer poesia cantada, com ou sem canto.
Em segundo lugar está a sétima arte (estou me apaixonando pelo sete). Hoje assisti um filme do eisenstein (que não é o encouraçado potenkim), ele manda muito bem.
Enfim, dias atrás estava difamando Lima por ser uma cidade grande, ter todos os problemas de uma metrópole sul-americana e pouquíssimas vantagens que tal tamanho pode oferecer. Estou mudado de opinião. 
Às vezes o conservadorismo da cidade, inalado junto com o abundante monóxido de carbono me faz voltar a primeira idéia. Mas venho melhorando a imagem de Lima, pois ando descobrindo coisas como esse bar, como um centro cultural que tem atividades gratuitas todos os dias, o cinematógrafo, a videoteca da puc e coisas do gênero, além de já estar familiarizado com o louquíssimo transporte "público" de Lima.
Este post vai terminando aqui, inversamente proporcional ao tamanho da minha preguiça.
PS.: a roubo da minha câmera contribui para a recente ausência de fotos.
PS2.: Continuo pensando que nunca moraria em Lima, tampouco em Sao Paulo.

Um comentário:

Natalie disse...

Fuck, te llevaron la camera!
Fico triste por voce, meu amigo. Mas não se desespere, nem esquente a cabeça.
O tempo talvez seja de fato importante o amor. Eu também sinto esta dicotomia do amor e ódio a La Plata.
Sabe se o Gu fica na Cordilheira ou desde para os pampas?

Forte abraço amigo, e vamo que vamo!